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Registros recuperados : 58 | |
1. | | AVILA, A. L. de; RUSCHEL, A. R.; SILVA, J. N. M.; FREITAS, L. J. M. de; CARVALHO, J. O. P. de; BAUHUS, J. Disturbance intensity determines recovery of multiple functions after a first logging cycle in the Brazilian Amazon. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 153, 2019. Special issue. Abstracts of the XXV IUFRO World Congress, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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2. | | AVILA, A. L. de; SANDE, M. T. van der; DORMANN, C. F.; FREITAS, L. J. M. de; RUSCHEL, A. R.; CARVALHO, J. O. P. de; SILVA, J. N. M.; POORTER, L.; PEÑA-CLAROS, M.; BAUHUS, J. Effects of disturbance intensity and tree diversity on the biomass recovery of a managed tropical forest. In: ANNUAL MEETING OF THE ASSOCIATION FOR TROPICAL BIOLOGY AND CONSERVATION, 53., 2016, Montpellier. Tropical ecology and society: reconciling conservation and sustainable use of biodiversity: program & abstracts. [S.l.]: ATBC, 2016. p. 312. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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3. | | AVILA, A. L. de; SANDE, M. T. van der; DORMANN, C. F.; PEÑA-CLAROS, M.; POORTER, L.; FREITAS, L. J. M. de; RUSCHEL, A. R.; SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P. de; BAUHUS, J. Disturbance intensity is a stronger driver of biomass recovery than remaining tree-community attributes in a managed Amazonian forest. Journal of Applied Ecology, v. 55, n. 4, p. 1647-1657, July 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | BARBOSA, L. M.; GOMES, J. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINTO, M. V. P.; NOGUEIRA NETO, P. P. Mortalidade e ingresso da espécie Rinorea guianensis Aubl. em áreas exploradas na Floresta Nacional do Tapajós. In: SEMINÁRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 13., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Universidade Federal Rural da Amazônia, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. | | BARBOSA, L. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; COELHO, F. de A. Estrutura florística e fitossociológica de um fragmento florestal no Sudeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. p. 133-137. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | BOURGOIN, C.; BETBEDER, J.; COUTERON, P.; BLANC, L.; DESSARD, H.; OSZWALD, J.; LE ROUX, R.; CORNU, G.; REYMONDIN, L.; FREITAS, L. J. M. de; SIST, P.; LÄDERACH, P.; GOND, V. UAV-based canopy textures assess changes in forest structure from long-term degradation. Ecological Indicators, v. 115, 106386, Aug. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9. | | BOURGOIN, C.; BETBEDER, J.; LE ROUX, R.; GOND, V.; OSZWALD, J.; ARVOR, D.; BAUDRY, J.; BOUSSARD, H.; LE CLECH, S.; FREITAS, L. J. M. de; DESSARD, H.; LÄDERACH, P.; REYMONDIN, L.; BLANC, L. Looking beyond forest cover: an analysis of landscape-scale predictors of forest degradation in the Brazilian Amazon. Environmental Research Letters, v. 16, n. 11, 114045, Nov. 2021. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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10. | | BRICEÑO CASTILLO, G. V.; FREITAS, L. J. M. de; CORDEIRO, V. A.; ORELLANA, J. B. P.; REATEGUI-BETANCOURT, J. L.; NAGY, L.; MATRICARDI, E. A. T. Assessment of selective logging impacts using UAV, Landsat, and Sentinel data in the Brazilian Amazon rainforest. Journal of Applied Remote Sensing, v. 16, n. 1, 014526, Mar. 2022. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | BRITO, K.; GOMES, F.; CASTRO, E.; FREITAS, L. J. M. de. Intensidade e ciclo de corte de uma população de Protium altsonii sandwith (breu vermelho) na região do alto Rio Capim, Paragominas, Pará. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, p. 163, 2019. Special issue. Abstracts of the XXV IUFRO World Congress, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | BRITO, K. R.; GOMES, F. R.; SANTOS, J. J. S.; LOPES, N. S.; FREITAS, L. J. M. de. Incremento diamétrico e volumétrico de uma floresta manejada na Amazônia Oriental após colheita da madeira. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 68.; JORNADA FLUMINENSE DE BOTÂNICA, 36., 2017, Rio de Janeiro. Anais... [Brasília, DF]: Sociedade Botânica do Brasil, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | | CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | CASTRO, T. da C.; CARVALHO, J. O. P. de; SCHWARTZ, G.; SILVA, J. N. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; GOMES, J. M.; PINTO, R. de S. The continuous timber production over cutting cycles in the Brazilian Amazon depends on volumes of species not harvested in previous cuts. Forest Ecology and Management, v. 490, 119124, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | CESÁRIO, F. V.; BALIEIRO, F. de C.; FONTANA, A.; FREITAS, L. J. M. de; CHAER, G. M. Manejo florestal afeta a dinâmica da matéria orgânica do solo, em longo prazo? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 36., 2017, Belém, PA. Amazônia e seus solos: peculiaridades e potencialidades. Belém, PA: SBCS, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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17. | | CESÁRIO, F. V.; BALIEIRO, F. de C.; FONTANA, A.; FREITAS, L. J. M. de; CHAER, G. M. Manejo florestal afeta a dinâmica da matéria orgânica do solo, em longo prazo? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 36., 2017, Belém, PA. Amazônia e seus solos: peculiaridades e potencialidades. Belém, PA: SBCS, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Solos. |
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19. | | COELHO, F. de A.; FREITAS, L. J. M. de; CASTRO, A. C. de J. de; MENDES, F. da S.; RUSCHEL, A. R. Eficiência da identificação botânica no monitoramento de parcelas permanentes realizada por uma empresa madeireira, Paragominas, PA. In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 9., 2017, Belém, PA. Anais... Belém, PA: UFRA, 2018. p. 516-521. IX ENAAG. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | | CORDEIRO, T. F.; NARVAES, I. da S.; BUCHMANN, H. M.; FREITAS, L. J. M. de; SAMPAIO, S. M. N.; MAIA, J. S.; ADAMI, M.; VALERIANO, D. de M.; GOMES, A. R.; BRIENZA JUNIOR, S.; OLIVEIRA, R. R. S. de; LOPES, M. G. Feições de exploração florestal de impacto reduzido na Flona do Tapajós utilizando imagens Landsat e filtros texturais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 18., 2017, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE, 2017. p. 4859-4865. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 58 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/06/2006 |
Data da última atualização: |
09/03/2015 |
Autoria: |
CURCIO, G. R. |
Título: |
Relações entre geologia, geomorfologia, pedologia e fitossociologia nas planícies fluviais do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
488 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Prof. Dr. Franklin Galvão. |
Conteúdo: |
Através da segmentação de ambientes, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar as florestas fluviais do rio Iguaçu (Paraná - Brasil) dentro de compartimentos geológicos distintos, relacionando sua estrutura e composição florística às diferentes características geomorfológicas e pedológicas. Foram criados onze compartimentos com base em unidades litoestratigráficas, sendo que em cada compartimento foram escolhidas superfícies de degradação e agradação representativas. Nessas foram efetuados estudos geomorfológicos elegendo e caracterizando as feições constituintes. Em cada feição foram procedidos levantamentos ultradetalhados de solos com a finalidade de conseguir áreas pedologicamente homogêneas. Sobre essas áreas foram dispostas, paralelamente ao rio, parcelas para obtenção dos parâmetros fítossociológicos. Foi observado que as diferentes litotipias e estruturas tectónicas presentes exercem forte influência nos atributos geomorfológicos e pedológicos que, por sua vez, interferem nas características da cobertura arbórea da planície. Para as condições de primeiro e segundo planaltos paranaenses, onde prevalecem os regimes de controle escultural de leito fluvial, entre as superfícies de agradação e de degradação, foram registrados contrastes marcantes tanto na composição florística como na forma de ocupação territorial das espécies. Nas superfícies de agradação normalmente ocorrem dois fítotipos; floresta e front hidrófilo de formação pioneira fluvial. As diferenças estão relacionadas principalmente à forma e altura das feições, que, conciliadas à textura do solo, proporcionam mudanças expressivas na saturação hídrica do solo. Para o terceiro planalto, em função do regime de controle estrutural, não foram evidenciadas diferenças na forma de ocupação, sendo identificado apenas um fítotipo; floresta fluvial. Vale ressaltar que a floresta fluvial do terceiro planalto paranaense é muito mais diversa que a do primeiro e segundo planalto, devido ao elevado grau de alçamento das margens, permitindo a presença de solos nãohidromórficos. Em todo o rio foram registradas 136 espécies, distribuídas em 65 famílias. Dessas, 89 espécies e 34 famílias foram registradas na unidade Floresta Ombrófila Mista (FOM), enquanto no segmento pertencente à Floresta Estacionai Semidecidual (FES) foram identificados 65 espécies distribuídas em 31 famílias. A despeito do maior número de famílias e espécies registrado na floresta fluvial da FOM, deve ser considerado que a área amostrada nessa é maior, 11200m2, contra 2400m2 naquela. Essa diferença em área acarreta uma relação de número de espécies por unidade de área, respectivamente, de 0,0079 contra 0,027. MenosAtravés da segmentação de ambientes, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar as florestas fluviais do rio Iguaçu (Paraná - Brasil) dentro de compartimentos geológicos distintos, relacionando sua estrutura e composição florística às diferentes características geomorfológicas e pedológicas. Foram criados onze compartimentos com base em unidades litoestratigráficas, sendo que em cada compartimento foram escolhidas superfícies de degradação e agradação representativas. Nessas foram efetuados estudos geomorfológicos elegendo e caracterizando as feições constituintes. Em cada feição foram procedidos levantamentos ultradetalhados de solos com a finalidade de conseguir áreas pedologicamente homogêneas. Sobre essas áreas foram dispostas, paralelamente ao rio, parcelas para obtenção dos parâmetros fítossociológicos. Foi observado que as diferentes litotipias e estruturas tectónicas presentes exercem forte influência nos atributos geomorfológicos e pedológicos que, por sua vez, interferem nas características da cobertura arbórea da planície. Para as condições de primeiro e segundo planaltos paranaenses, onde prevalecem os regimes de controle escultural de leito fluvial, entre as superfícies de agradação e de degradação, foram registrados contrastes marcantes tanto na composição florística como na forma de ocupação territorial das espécies. Nas superfícies de agradação normalmente ocorrem dois fítotipos; floresta e front hidrófilo de formação pioneira fluvial. As diferenças estão ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Composição florística; Fitossociologia; Floresta fluvial; Paraná; Rio Iguaçu. |
Thesagro: |
Geologia; Geomorfologia; Pedologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119920/1/GUSTAVO-RIBAS-CURCIO.pdf
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Marc: |
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